EM ABRIL O LIVRO ESTÁ EM FESTA
No dia 18 de abril se
comemora o Dia Nacional
do Livro Infantil, também conhecido como Dia de Monteiro
Lobato. O dia 18 de abril foi escolhido como Dia Nacional do
Livro Infantil por ser a data do nascimento de Monteiro Lobato, um colosso
da literatura infantil brasileira.
O Dia Internacional do Livro e dos Direitos Autorais, 23 de abril, é comemorado para estimular a reflexão sobre a leitura, a indústria de livros e a propriedade intelectual (direito sobre a criação de obras científicas, artísticas e literárias).
A data foi instituída em 1995, pela Unesco – organização voltada para a Educação, Ciência e Cultura, que integra as Organização das Nações Unidas. A escolha do Dia do Livro não foi aleatória: em 23 de abril de 1616 faleceram Cervantes e Shakespeare, dois destaques da literatura universal.
O Dia do Livro é, portanto, uma oportunidade de render uma homenagem mundial ao livro e aos seus autores, motivar a descoberta do prazer da leitura e reconhecer a contribuição dos escritores para o progresso social e cultural.
A ideia dessa celebração surgiu na Catalunha (Espanha), onde, nessa data, tradicionalmente, dá-se uma rosa ao comprador de um livro.
A data foi instituída em 1995, pela Unesco – organização voltada para a Educação, Ciência e Cultura, que integra as Organização das Nações Unidas. A escolha do Dia do Livro não foi aleatória: em 23 de abril de 1616 faleceram Cervantes e Shakespeare, dois destaques da literatura universal.
O Dia do Livro é, portanto, uma oportunidade de render uma homenagem mundial ao livro e aos seus autores, motivar a descoberta do prazer da leitura e reconhecer a contribuição dos escritores para o progresso social e cultural.
A ideia dessa celebração surgiu na Catalunha (Espanha), onde, nessa data, tradicionalmente, dá-se uma rosa ao comprador de um livro.
A história do livro: do
papiro ao computador
A
história do livro é ligada ao contexto político e econômico e à história
de correntes de pensamento e religiões. Também é influenciada por inovações
técnicas que permitiram o aprimoramento da conservação dos livros, do acesso à
informação, da facilidade em manusear e produzir as obras.
Começa na
Antiguidade, com o surgimento da escrita e, mais tarde, do papiro (que
originou o termo livro), do pergaminho e do códice (quando se começou a pensar
no livro como objeto).
UMA HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DO LIVRO
Na
Idade Média, o livro sofre, na Europa, as conseqüências do excessivo fervor
religioso, e passa a ser considerado um objeto de salvação. Apareceram nessa
época os textos didáticos, destinados à formação dos religiosos.
O livro
continua sua evolução com o aparecimento de margens e páginas em branco,
pontuação no texto e letras maiúsculas. Surgem também os índices, sumários e
resumos.
Na
categoria de gêneros, além do didático, aparecem os florilégios (coletâneas de
vários autores), os textos auxiliares e os textos eróticos. Progressivamente,
aparecem livros em línguas nacionais, rompendo com o monopólio do latim na
literatura. E o papel passa a substituir o pergaminho.
Mas a
invenção mais importante, já no limite da Idade Média, foi a impressão, no
século XIV. Consistia originalmente da gravação em blocos de madeira do
conteúdo de cada página do livro. Os blocos eram mergulhados em tinta, e o
conteúdo transferido para o papel, produzindo várias cópias.
Em 1405,
surgia na China, por meio de Pi Sheng, a máquina impressora de tipos móveis,
mas a tecnologia que provocaria uma revolução cultural moderna foi desenvolvida
por Johannes Gutenberg.
Na Idade
Moderna, no Ocidente, em 1455, Gutenberg inventa a imprensa com tipos
móveis reutilizáveis. O primeiro livro impresso nessa técnica foi a Bíblia em
latim. Com o surgimento da imprensa, desenvolveu-se a técnica da tipografia,
que teve o italiano Aldus Manutius como um de seus mais importantes nomes.
Ele foi
importante na evolução do projeto tipográfico, que hoje chamamos de design
gráfico ou editorial. Nessa época aparecem livros cada vez mais portáteis,
inclusive os livros de bolso, com novos gêneros, como o romance, a novela e os
almanaques.
Na
Idade Contemporânea, cada vez mais aparece a informação não-linear, seja
por meio dos jornais, seja da enciclopédia. A indústria editoral é influenciada
por novas mídias: os registros sonoros, a fotografia e o cinema. O acabamento
dos livros tem grandes avanços. Surgem as edições de luxo.
Livro eletrônico
Em fins do século XX surgiu o livro eletrônico, ou seja, o livro num suporte eletrônico, o computador. Ainda é cedo para dizer se o livro eletrônico é um continuador do livro típico ou uma variante, mas vem ganhando espaço como mídia, o que de certo modo amedronta os amantes do livro típico – os bibliófilos.
Existem livros eletrônicos disponíveis tanto para computadores de mesa quanto para computadores de mão.
Livro eletrônico
Em fins do século XX surgiu o livro eletrônico, ou seja, o livro num suporte eletrônico, o computador. Ainda é cedo para dizer se o livro eletrônico é um continuador do livro típico ou uma variante, mas vem ganhando espaço como mídia, o que de certo modo amedronta os amantes do livro típico – os bibliófilos.
Existem livros eletrônicos disponíveis tanto para computadores de mesa quanto para computadores de mão.
A leitura num suporte de papel é cerca de 1,2 vez
mais rápida do que em um suporte eletrônico, mas pesquisas vêm sendo feitas no
sentido de melhorar a visualização dos livros eletrônicos.
Fonte: Wikipédia
Fonte: Wikipédia
PARABÉNS!
O LIVRO FALA E A ALMA RESPONDE
Vídeo: "Os fantásticos livros voadores do Senhor Lessmore"
Fonte: You Tube
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