quarta-feira, 17 de julho de 2013

Cronograma de atendimento às Unidades Escolares - Mês de Julho

E o Grupo HistoriArte continua espalhando suas histórias...

Calendário de atendimento - Mês de Julho

* Dia 01/07 - E.M. Lions

* Dia 02/07 - E.M. Dolores Garcia Rodriguez
                      E.M. Dolores Garcia Rodriguez

* Dia 03/07 - C.E.M. Coquinho
                      C.E.M. Coquinho

* Dia 04/07 - Escola SENTRINHO
                      Escola SENTRINHO / Hospital Público Municipal

* Dia 08/07 - E.E.M.E.I Anna Benedicta da Silva Santos

* Dia 09/07 - E.M. Joffre Frossard
                      E.M. Joffre Frossard

* Dia 10/07 - E.M. Profª Sandra Maria de Oliveira Araújo Franco
                      E.M. Profª Sandra Maria de Oliveira Araújo Franco

* Dia 11/07 - E.M. Profª Sandra Maria de Oliveira Araújo Franco
                      E.M. Profª Sandra Maria de Oliveira Araújo Franco

* Dia 12/07 - Reunião de Sala de Leitura - Ensino Fundamental I e II
                      Reunião de Sala de Leitura - Ensino Fundamental I e II

* Dia 17/07 - Solar dos Mellos

* Dia 24/07 - UEP - Unidade de Emergência Pediátrica

* Dia 31/07 - E.E.M. Nosso Senhor dos Passos
                      E.E.M. Nosso Senhor dos Passos  / HPM- Hospital Público Municipal

1º Turno / 2º Turno





terça-feira, 2 de julho de 2013

Macahé...

...uma terra de progresso, mas também de saudades...











Ponte antiga de Macaé

Estação Ferroviária

Macaé Antiga 002















































































































...Macaé minha terra querida
se os anos te fazem crescer
para nós tu és terra onde a vida 
fica sempre em constante nascer.

(Trecho do Hino de Macaé)

Reunião de Sala de Leitura - Abril

Este é um ano de festa para a cidade de Macaé. A "princesinha do Atlântico" comemora seu bicentenário. E para festejarmos a data com todo brilhantismo, convidamos aos professores e alunos à embarcar numa viagem de 200 anos... Lendas... Personalidades... Patrimônios... História... 

"Vai uma papa lambida, aí?"- a contadora de histórias Elisângela Amado conta-nos esta lenda.

Lenda macaense "A porquinha de tamancos" contada pela contadora de histórias Cristina Terra

"Macaé em cordel", contado pelo Grupo HistoriArte com a participação do próprio autor, o prof. Aldo Cesar

Profª Jakeline, da Subsecretaria de Ed. Infantil, abrilhantando nossa reunião

Fátima Jorge contribuiu com um grande conhecimento cultural
"A biquinha do amor" - Apaixonante lenda contada pela Contadora de histórias Rosimeri Vitor





Para distrair...



                                                                  Charadinhas




1- O que é, o que é, que sempre sobe quando a chuva desce?

2- O que é que tem quartos mas não tem salas, tem meias mas não tem pés?

3- O que é, o que é, que deixa todo mundo ver através da parede?

4- O que é, o que é, que tem dois pés compridos e faz rastros redondos?

5- O que é, o que é, uma casinha sem porta e sem janela, lá dentro vivem duas donzelas, uma branca e outra amarela?


Respostas:


1-  2- 
   

3-           4- 

5- 

2013 - Ano de Centenário de...



... Rubem Braga!

Rubem Braga nasceu em Cachoeiro de Itapemirim (ES), a 12 de janeiro de 1913. Iniciou seus estudos naquela cidade, depois, sua família o enviou para Niterói, para estudar no Colégio Salesiano. Iniciou a faculdade de Direito no Rio de Janeiro, mas se formou em Belo Horizonte (MG), em 1932, depois de ter participado, como repórter dos Diários Associados, da cobertura da Revolução Constitucionalista, em Minas Gerais.
Publicou seu primeiro livro O conde e o passarinho, quando tinha 22 anos. O cronista ficou famoso pelo temperamento introspectivo e por gostar da solidão. Segundo o crítico Afrânio Coutinho, a marca registrada dos textos de Rubem Braga é a "crônica poética, na qual alia um estilo próprio a um intenso lirismo, provocado pelos acontecimentos cotidianos, pelas paisagens, pelos estados da alma, pelas pessoas, pela natureza."


"Era uma borboleta. Passou roçando em meus cabelos, e no primeiro instante pensei que fosse uma bruxa ou qualquer outro desses insetos que fazem vida urbana; mas, como olhasse, vi que era uma borboleta amarela. 
(...)
A minha borboleta! Isso, que agora eu disse sem querer, era o que eu sentia naquele instante: a borboleta era minha – como se fosse meu cão ou minha amada de vestido amarelo que tivesse atravessando a rua na minha frente, e eu devesse segui-la. Reparei que nenhum transeunte olhava a borboleta; eles passavam, devagar ou depressa, vendo vagamente outras coisas – as casas, os veículos – ou se vendo; só eu vira a borboleta, e a seguia, com meu passo fiel. Naquele ângulo há um jardinzinho, atrás da Biblioteca Nacional. Ela passou entre os ramos de acácia e de uma árvore sem folhas, talvez um flamboyant; havia, naquela hora, um casal de namorados pobres em um banco, e dois ou três sujeitos espalhados pelos outros bancos, dos quais uns são de pedra, outros de madeira, sendo que estes são pintados de azul e branco. Notei isso pela primeira vez, aliás, naquele instante, eu sempre passo por ali; é que minha borboleta amarela me tornava sensível às cores."
(...)

(Fragmentos da crônica A borboleta amarela, de Rubem Braga)


Curtiu a crônica?
Saboreie-a na íntegra e conheça um pouco mais da vida e obra do cronista acessando: www.centenariorubembraga.com.br